Porque retornar é um exercício de esforço
Porque retornar exige empenho e sabedoria
Porque retornar prescinde o medo do fracasso...
E mais: exige o reconhecimento de que
para ser feliz é necessário assumir escolhas.
p.s = viva a sua fé, ó Dona do Castelo!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Inferno Astral
Na tentativa de resolver
as augúrias fantásticas
de um coração moderno,
se vale de dois remédios:
o remédio do médico
e o remédio da amizade.
p.s = Sê valente, minha cara
Dona do Castelo. Há mais coisas
para se aventurar ainda nesta
vida, sob esse céu e acima dessa terra.
as augúrias fantásticas
de um coração moderno,
se vale de dois remédios:
o remédio do médico
e o remédio da amizade.
p.s = Sê valente, minha cara
Dona do Castelo. Há mais coisas
para se aventurar ainda nesta
vida, sob esse céu e acima dessa terra.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Recado
Se me der um beijo eu gosto
Se me der um tapa eu brigo
Se me der um grito não calo
Se mandar calar mais eu falo
Mas se me der a mão
Claro, aperto
Se for franco
Direto e aberto
Tô contigo amigo e não abro
Vamos ver o diabo de perto
Mas preste bem atenção, seu moço
Não engulo a fruta e o caroço
Minha vida é tutano é osso
Liberdade virou prisão
Se é amor deu e recebeu
Se é suor só o meu e o teu
Verbo eu pra mim já morreu
Quem mandava em mim nem nasceu
É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver
E se tentar me tolher é igual
Ao fulano de tal que taí
Se é pra ir vamos juntos
Se não é já não tô nem aqui
p.s = Lê, recebi seu recado :)
Adoreeeeei... Viva o eterno
Gonzaguinha. Amém.
Se me der um tapa eu brigo
Se me der um grito não calo
Se mandar calar mais eu falo
Mas se me der a mão
Claro, aperto
Se for franco
Direto e aberto
Tô contigo amigo e não abro
Vamos ver o diabo de perto
Mas preste bem atenção, seu moço
Não engulo a fruta e o caroço
Minha vida é tutano é osso
Liberdade virou prisão
Se é amor deu e recebeu
Se é suor só o meu e o teu
Verbo eu pra mim já morreu
Quem mandava em mim nem nasceu
É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver
E se tentar me tolher é igual
Ao fulano de tal que taí
Se é pra ir vamos juntos
Se não é já não tô nem aqui
p.s = Lê, recebi seu recado :)
Adoreeeeei... Viva o eterno
Gonzaguinha. Amém.
Permanente
Whatever happened to
the life that we once knew?
Can we really live
without each other?
Where did we lose the touch
that seemed to mean so much?
the life that we once knew?
Can we really live
without each other?
Where did we lose the touch
that seemed to mean so much?
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Nuvem passageira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim.
A felicidade é como a gota de orvalho
numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
a grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
por um momento de sonho
pra fazer a fantasia de rei ou de pirata
ou jardineira pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma que o vento
vai levando pelo ar
Voa tão leve mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
nos olhos da minha namorada
É como esta noite passando, passando
em busca da madrugada
Falem baixo por favor
pra que ela acorde alegre
com o dia oferecendo beijos de amor
p.s = para a angústia do coração da
Dona do Castelo, que ora tem pranto em
seu olhos, ora sorriso nos lábios, mas sempre
fagulhas doídas no coração, minha cara!
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim.
A felicidade é como a gota de orvalho
numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
a grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
por um momento de sonho
pra fazer a fantasia de rei ou de pirata
ou jardineira pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma que o vento
vai levando pelo ar
Voa tão leve mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
nos olhos da minha namorada
É como esta noite passando, passando
em busca da madrugada
Falem baixo por favor
pra que ela acorde alegre
com o dia oferecendo beijos de amor
p.s = para a angústia do coração da
Dona do Castelo, que ora tem pranto em
seu olhos, ora sorriso nos lábios, mas sempre
fagulhas doídas no coração, minha cara!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Dia da sensibilidade
Na maioria das vezes o que se precisa pra ser feliz é saber que se precisa de pouco.
- acredito que há pessoas que se conhecem há milênios;
- acredito que temos muito mais força do que achamos que temos;
- acredito na fé;
- acredito que ser corajosa exige disciplina, e que ser verdadeira exige tolerância;
- acredito nos meus sonhos e aprendi a não desdenhar dos sonhos de ninguém;
- acredito sobretudo no amor, expressado de todas as formas. Principalmente no amor que a gente consegue sentir sem ter pedido a ninguém, mas tem a certeza absoluta que se pode contar com aquele amor.
- acredito que há pessoas que se conhecem há milênios;
- acredito que temos muito mais força do que achamos que temos;
- acredito na fé;
- acredito que ser corajosa exige disciplina, e que ser verdadeira exige tolerância;
- acredito nos meus sonhos e aprendi a não desdenhar dos sonhos de ninguém;
- acredito sobretudo no amor, expressado de todas as formas. Principalmente no amor que a gente consegue sentir sem ter pedido a ninguém, mas tem a certeza absoluta que se pode contar com aquele amor.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Conjecturas aleatórias
A análise escatológica da vida dominical
é capaz de levar à revelação aspectos
importantes sobre quem se pode ser...
É por isto que eu digo: quem escuta a Ágatha
vive mais...
Tenho dito, amém.
é capaz de levar à revelação aspectos
importantes sobre quem se pode ser...
É por isto que eu digo: quem escuta a Ágatha
vive mais...
Tenho dito, amém.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Encontro
Agora eu sei.
Acho que quis saber.
E, de fato, os desencontros se reparam...
ainda que de modo incompleto. Ou incontido.
Taquicardia.
E o "se"? Sem não-acontecimento, sem fato imaginário,
sem cena não vivida. Mas o "se" fica...
Em forma de desespero, de pensamento longínqüo
que vem e vai, como uma brisa leve, que hora refresca
ora resfria a alma... com a lamentação e aquela fagulha.
A fagulha do sentimento doído,
que mata o poeta
de dor de amor.
Porque a solução não está
ao alcance do seu coração.
p.s = o que faço com tu, ó Dona do Castelo?
Teus olhos não conseguem suportar... o pranto
é a marca de seu vulto que estremece...
Acho que quis saber.
E, de fato, os desencontros se reparam...
ainda que de modo incompleto. Ou incontido.
Taquicardia.
E o "se"? Sem não-acontecimento, sem fato imaginário,
sem cena não vivida. Mas o "se" fica...
Em forma de desespero, de pensamento longínqüo
que vem e vai, como uma brisa leve, que hora refresca
ora resfria a alma... com a lamentação e aquela fagulha.
A fagulha do sentimento doído,
que mata o poeta
de dor de amor.
Porque a solução não está
ao alcance do seu coração.
p.s = o que faço com tu, ó Dona do Castelo?
Teus olhos não conseguem suportar... o pranto
é a marca de seu vulto que estremece...
sábado, 26 de janeiro de 2008
Desencontro
Não sei.
Nem sei se quero saber.
Acho mesmo que esses desencontros
se reparam... mais hora, menos hora.
Daí, fica o "se"...
Lidar com o não-acontecimento,
com o fato imaginário, com a cena não vivida
perturba. Talvez machuque. Talvez entristeça.
Se sentir vencido, sem poder lutar
é o desespero da alma do poeta
que pensa, lamenta e vive
à espera da solução que não depende
do seu coração.
Àquela fagulha,
que mais parece um sentimento doído
no fundo do peito, o poeta diz:
_ Tu queres me matar de dor de amor?
p.s = essa lágrima que cai, ò Dona do Castelo,
por tua face é o desespero de uma alma...
onde estás, então, sua valentia?
Nem sei se quero saber.
Acho mesmo que esses desencontros
se reparam... mais hora, menos hora.
Daí, fica o "se"...
Lidar com o não-acontecimento,
com o fato imaginário, com a cena não vivida
perturba. Talvez machuque. Talvez entristeça.
Se sentir vencido, sem poder lutar
é o desespero da alma do poeta
que pensa, lamenta e vive
à espera da solução que não depende
do seu coração.
Àquela fagulha,
que mais parece um sentimento doído
no fundo do peito, o poeta diz:
_ Tu queres me matar de dor de amor?
p.s = essa lágrima que cai, ò Dona do Castelo,
por tua face é o desespero de uma alma...
onde estás, então, sua valentia?
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Dores
É fato que não é em vão que o ser humano
é um ser, por excelência, complexo.
Complexo porque dificulta tudo!
Até pode ser simples...
mas não! Tem que ser complicado,
difícil, misterioso...
Por isso, os desencontros de amor,
as declarações de guerra, as tristezas
e a peste sobrevivem. E, ainda, deixam
a dor para reforçar a complicada cena humana.
Essa dor física, proveniente da guerra
e das doenças, que alastra a esperança
despedaçando-a como quem
esquarteja um animal vil e ameaçador.
Essa dor da alma, pelas tristezas da
Terra, que sofre pela fome, pelo calor,
pela violência.
E essa dor do coração, por reconhecer
que o desencontro do amor
já foi capaz de arrancar lágrimas profundas
por saber que desse amor não se pode viver.
Se vive, então, do quê, ó Dona do Castelo?
é um ser, por excelência, complexo.
Complexo porque dificulta tudo!
Até pode ser simples...
mas não! Tem que ser complicado,
difícil, misterioso...
Por isso, os desencontros de amor,
as declarações de guerra, as tristezas
e a peste sobrevivem. E, ainda, deixam
a dor para reforçar a complicada cena humana.
Essa dor física, proveniente da guerra
e das doenças, que alastra a esperança
despedaçando-a como quem
esquarteja um animal vil e ameaçador.
Essa dor da alma, pelas tristezas da
Terra, que sofre pela fome, pelo calor,
pela violência.
E essa dor do coração, por reconhecer
que o desencontro do amor
já foi capaz de arrancar lágrimas profundas
por saber que desse amor não se pode viver.
Se vive, então, do quê, ó Dona do Castelo?
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Ao primeiro dia do resto de nosso ano...
Para este novo ano, assim como em todos os que já findaram
eu desejo a paz. Essa paz que vem de dentro de cada um, para
que nossas necessidades do coração sejam realmente satisfeitas.
Em especial, para a satisfazer o amor... para que ele se sinta pleno,
bem representado e brilhante...
Para isto, desejo a tolerância. Porque o outro pode ser o reflexo de mim.
Porque o outro tem as mesmas responsabilidades e direitos que eu.
E, ainda que isto seja diferente em cada pessoa,
eu preciso acreditar que a tolerânia
me encaminha para compreender o outro, que enriquece meu viver.
No estímulo à tolerância, eu peço a humildade...
daquelas em que se enche os olhos de lágrimas,
só de ver as miudezas da vida: passarinho na janela,
folha ao vento, arco-íris...
Que essa humildade invada e permaneça...
Juntando todo esse receituário: paz, amor, tolerância e humildade, só falta uma única coisa... que esse novo ano seja abençoado. E abençoado que dizer: te desejo tudo de bom!
Ave, 2008!
eu desejo a paz. Essa paz que vem de dentro de cada um, para
que nossas necessidades do coração sejam realmente satisfeitas.
Em especial, para a satisfazer o amor... para que ele se sinta pleno,
bem representado e brilhante...
Para isto, desejo a tolerância. Porque o outro pode ser o reflexo de mim.
Porque o outro tem as mesmas responsabilidades e direitos que eu.
E, ainda que isto seja diferente em cada pessoa,
eu preciso acreditar que a tolerânia
me encaminha para compreender o outro, que enriquece meu viver.
No estímulo à tolerância, eu peço a humildade...
daquelas em que se enche os olhos de lágrimas,
só de ver as miudezas da vida: passarinho na janela,
folha ao vento, arco-íris...
Que essa humildade invada e permaneça...
Juntando todo esse receituário: paz, amor, tolerância e humildade, só falta uma única coisa... que esse novo ano seja abençoado. E abençoado que dizer: te desejo tudo de bom!
Ave, 2008!
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