Agora eu sei.
Acho que quis saber.
E, de fato, os desencontros se reparam...
ainda que de modo incompleto. Ou incontido.
Taquicardia.
E o "se"? Sem não-acontecimento, sem fato imaginário,
sem cena não vivida. Mas o "se" fica...
Em forma de desespero, de pensamento longínqüo
que vem e vai, como uma brisa leve, que hora refresca
ora resfria a alma... com a lamentação e aquela fagulha.
A fagulha do sentimento doído,
que mata o poeta
de dor de amor.
Porque a solução não está
ao alcance do seu coração.
p.s = o que faço com tu, ó Dona do Castelo?
Teus olhos não conseguem suportar... o pranto
é a marca de seu vulto que estremece...
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
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