quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Pós-modernidade

Não. Não são as regras.
Nem a peste. Ou a cólera.
Falta tempo? Não. Falta fé? Também não.
Não são os engarrafamentos ou
o aquecimento global. Não é a mídia
e seus templos de consumo.
Não é o stress, a fome, as drogas sintéticas
ultra-biônicas...

O mal é a forma de organizar as coisas. Principalmente, os sentimentos.
É o medo do fracasso aliado à incapacidade impressionante
de não deixar as coisas fluirem.
É a capacidade impressionante de não deixar romper a fronteira
da pós-modernidade:
individualista, egoísta, protecionista...
Lembra-se qual a melhor próxima coisa para ser? Está na hora de ser livre.
De verdade. Sem esses medos. Ou essa vergonha.
Deixar a porta aberta para o outro entrar é ser livre.

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